A nova série policial da RTP1 tem uma música de fundo, na publicidade de divulgação ou apresentação, a fazer lembrar o estilo do Tarantino.

Ainda continuo a ver o 5 p'ra meia noite.

cinco p'ra meia noite 2

A Catarina Furtado é irritantemente bonita. E elegante.

cinco p'ra meia noite

Gosto da Filomena Cautela. Gosto, a sério, mas tem dois tiques semi-irritantes: o tom de ironia ou lá o que é que usa quando fala dos erros dos políticos e o jeito com que afasta o cabelo da testa.

it's complicated

Ruinzinho. Miss Streep é, e será sempre Miss Sreep. Mas aquilo que me faz mesmo espécie, é: porque é que o Steve Martin ficou associado à comédia? Nunca vi pessoa com tão pouca gracinha...e a cara de plástico também não ajuda. E pronto.
Tenho saudades de ver um grande filme, daqueles mesmoooooooooo bons. Claro que não fui ver este filme com esperança que este fosse um grande filme, mas dentro do estilo, comédia romântica leve e divertida, um bom bocado de puro entretenimento com os bons e velhos clichés da vida, ainda assim deixou um bocado a desejar.

Meu rico sábado 2

deu ainda para me actualizar das mentes criminosas.

Meu rico sábado

A ressaca

Esperava que fosse mais divertido, provavelmente, por causa da quantidade de pessoas que me disse que era divertidíssimo, mas de facto dá para uma ou outra gargalhada.

o facebook veio para dominar o mundo.

A semana passada foi uma tremenda chatice, esta última melhorou, nada de espectacular, mas melhorou...há semanas da treta! Enfim, entretanto não fiz uma série de coisas que queria ter feito, e tenho uma série de coisinhas parvas para fazer que vou adiando estupidamente...
O tempo voa.

Ás vezes fazem coisas muito parvas às séries...

Can you read my mind?

Verdade, verdadinha

E ainda dizem que nós solteiras é que somos umas desesperadas, good lord. "Mais vale só que obcecada", já lá dizia a minha... não, não dizia nada, inventei mesmo agora. Quão triste é ver que tantas mulheres - não todas, felizmente, não estou a generalizar, não se assustem, eu sei que há pessoas normais - se fazem ainda valer apenas pelo homem que têm, sem perceber que têm de valer por elas próprias primeiro. E o pior é que julgam as outras na mesma medida, as coitadinhas que não conseguem arranjar um, como se fosse um concurso, para poderem finalmente atingir a máxima realização pessoal com a queca semanal. Sem perceberem a diferença entre querer e precisar. Ou entre amor e comodismo. Ou companheirismo e dependência. Ou entre apreciar uma boa companhia e incapacidade de se estar sozinha. Se alguma vez me tornar assim, just shoot me please.

in Crónicas das horas perdidas

And the Oscar goes to...

Apresentadores: A cerimónia do ano passado foi melhor, o Jackman foi um espectáculo, este ano o Alec Baldwin e o Steve Martin, fraquinhos, fraquinhos...não tiveram muita graça, que acho que era o principal objectivo de quem os escolheu, nem tiveram grande presença,se bem que, eu não gosto do Steve Martin, o que me pode tornar suspeita para apreciar alguma coisa em que ele participe.

Actuações: Foram escassas, porque ao que parece este ano queriam tornar a cerimónia mais curta, numa tentativa de inverter a tendência de audiência decrescente, o momento de dança foi um espectáculo, a actuação de abertura também foi girinha, desde logo porque o protagonista foi o Neil Patrick Harris (Barney the HIMYM).

No geral, faltou emoção. Dizem os criticos que este ano foi pobre em qualidade de filmes, porém, a Academia inovou elevando para dez os nomeados para melhor filme, compensou com quantidade, portanto, incluíndo nesta lista um filme de animação, coisa que não deveria acontecer desde que o Walt Disney era vivo, fisicamente, quero dizer.
Os vencedores foram os esperados. Sem surpresas. Felizmente o Avatar não limpou tudo como alguns tinham profetizado, levou os prémios técnicos, que sem duvida merecia, aliás era esse o único aspecto que justificava a sua nomeação.
Tenho pena que o Inglourious Bastards não tenha sido premiado. The hurt locker, o vencedor da noite, não posso comentar, porque não vi, nem sei se vou ver porque da temática guerra do Iraque, quero é distância, por assim dizer...quero dizer, posso até estar a cometer uma injustiça, mas o filme "não me chama"...Quanto ao prémio de melhor realizadorA, a minha veia feminista aplaude e alegra-se com a atribuição do prémio á K. Bigalow.
Todos os filmes que ainda não vi, excepto o Hurt Locker e o District 9, quero ver.
A Kristen Stewart do Crepusculo, realmente, fica bastaaaaaaante nervosa quando tem de falar em público, mas eu gosto da rapariga (quanto mais não seja tenho uma certa admiração pela rapariga que, agora, oficialmente, namora o Pattinson).
O George Clooney parecia muito bem dispostinho antes da cerimónia começar, mas a partir do momento em que a cerimónia começou o homem ficou com cara de rabo, excessivamente, ou lhe deu uma crise de prisão de ventre, ou não sei...mas lá que estava coma ra de poucos amigos, estava. Ainda por cima alapado na primeira fila, podia ter disfarçado melhor...às tantas zangou-se com a Elisabetta...

Fatiotas: Homens é simples os que mantém o estilo clássico estão bem, os que procuram inovar só para ser diferentes ficam mal, caso do Robert Downey Junior. Quanto às senhoras a idade é um posto, a Helen Mirren e a Meerly Streep estavam um espectaculo, muito elegantes, a Demi Moore (que não envelhece de maneira nenhuma) a Cameron Diaz e a Anna Kendrick eram as mais bem vestidas, na minha opinião.

oh

os Óscares são já amanhã e eu não vi nem metade dos filmes nomeados.

Estranhos não são as pessoas que não se conhecem: estranhos são aqueles que, estando ao pé de nós, parecem nunca perceber o que se passa connosco.

Eduardo Sá

ou porque são burros, ou porque se estão a borrifar para qualquer acontecimento não directamente relacionado com o seu próprio umbigo, ou porque são estúpidas, ou porque sim...